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sábado, 14 de abril de 2007

BAD RELIGION!!!!

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Diga ao povo que não fico

Hoje é o dia em que me aposento.
As 16:30, horário de Brasilia, deixo de ser redator publicitário. Para sempre. Por toda a eternidade.
Abdico de tal posto por alguns motivos: Enjoei de redação. Aliás, enjoei de fazer, mas não de apreciar a redação. Foram dois anos que serviram para eu descobrir que o meu negócio é outro. Vários trabalhos feitos, vários bons e diversos que só de lembrar os meus batimentos cardíacos diminuem. Não me arrependo, valeu a experiência, mas vou deixar a função pra quem tem o tesão. A cada job que chegava em minha mesa, a vontade era menor. Aquela incandescência redatorística já não existia mais em mim e isso me deixava mal. Ao mesmo tempo, foi nascendo em mim a chama da direção de arte. Logo, o mais sensato é unir os dois fatores e mudar. És lo que jo estoy haciendo (...). Assim eu faço o que teoricamente eu gosto e ainda deixo o meu lugarzinho para alguém que esteja disposto a dar o seu sangue pela arte do texto publicitário.

E a busca por um lugar no recanto da direção de arte começa.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

Modernidade

Meu celular não tem crédito. Só coloco quando recebo aviso de bloqueio. O "Enter" não funciona direito. A tecla "4" não funciona. Sou obrigado a fazer gambiarras para telefonar. A bateria não fica presa sozinha, é necessário uma plaqueta de ferro entre o vão da bateria com o celular. A capa está toda detonada e o aparelho é monofônico. Não há espaço para mais de 72 mensagens.
E o melhor: eu não dou a mínima.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

EPPA

Em breve, a terceira edição do evento de Publicidade do IELUSC: O EPPA.
Este ano, o tema a ser explorado é o da criatividade em todos os seus âmbitos. Como fugir dos padrões e não cair na mesmice. Visite o nosso blog e vá entrando no clima.
Em breve maiores informações.

sexta-feira, 6 de abril de 2007

SOL

Bem bolado, bem bolado.
Belissimo titulo, quase uma simbiose de critica com oportunismo E pessimismo com otimismo. Afinal, se a gente ta tudo na merda mesmo, porque nao aproveitar o lado bom da coisa?
(Eu soh tiraria a mulher de biquini. Dava pra ter encontrado uma representacao grafica muito mais pertinente que essa. Comodismo?)

Clique para aumentar.

O nome do produto eh ironico, por sinal.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Titãs

Homem de lata!
Comi capim com seis vagem.
Uô Ôooo Ô!

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Memórias Etílicas - II

Primeiro fim de semana em Orlando. Havíamos almoçado no Burger King, lá eles vendiam jogos de XBox 360 por um dólar, se não me engano. O pessoal mais velho voltou para Plantation após o almoço, nos deixando sozinhos pelas próximas três semanas. Muita televisão e congelados. Hambúrgueres, potes de sorvete, nuggets, Coca-Cola e programas adolescentes na MTV. Algumas garrafas de bebida, mas não tantas como um dia havíamos consumido. Sinal da velhice e da falta de prática. Conseguir secar uma garrafa de Bacardi Lémon em poucos minutos apenas com uma latinha de Guaraná Antarctica acompanhando era difícil agora.

Domingo pela noite ficou resolvido que iríamos sair. Nos arrumamos e logo começamos a tomar doses puras de Bacardi alguma coisa. Côco, acho. Fomos ao House of Blues, uma balada que, ao contrário do nome, não toca blues. Fica na Disney, ou nas proximidades, não sei qual o nível de relação entre um e outro. Ao lado direito se pode ver o La Nouba, atração do Cirque du Soleil, e ao lado esquerdo, a loja da Virgin. Éramos quatro, mas apenas dois de nós bebemos consideravelmente (eu era um deles). Os outros dois eram um casal, e você sabe como são casais. Tão logo chegamos lá, nos perdemos do casal. Estávamos do lado de fora ainda, e a soma de álcool, empolgação (eu estava indo em uma balada fora do Brasil!) e o fato de estar em lugar completamente desconhecido me levou a berrar pela minha prima na frente da fila de entrada. E sem o menor constrangimento. A fila estava consideravelmente grande, e quase que fico para fora, pois a minha identidade não está em um estado confiável. Sorte que portava meu passaporte.

Entramos. Logo comprei uma latinha de Budweiser por três dólares e cinquenta centavos. Detalhe que a latinha não era realmente uma latinha, visto que era de plástico. Mas o formato era de latinha. O lugar era grande, acho. Tinha dois andares e três níveis. Nos separamos do casal novamente, e eu e minha prima (a outra pessoa que havia bebido) fomos desbravar o lugar. Não me lembro dos rostos que passavam por mim, mas acho que deviam ser pessoas na faixa dos 22 anos. Estávamos no nível inferior, em frente a uma espécie de palco, onde duas garotas com pouca roupa dançavam sensualmente. Não, não eram strippers. Eram dançarinas mesmo. Em quase todas as minhas saídas noturnas por lá haviam moçoilas em cima de palquinhos circulares. Atrás de nós, uma roda de jovens estadunidenses (ou não?) dançando Break. Ou sei lá o que era aquilo. MÓ ESTERIÓTIPO, TÁ LIGADO? Rapazes negros com chapéus (éis?) peculiares rodando no chão se apoiando em suas cabeças, garotos brancos de cabeça raspada trajando regatas brancas e apertadas, garotas com calças largas. Por aqui, seria o fenômeno do Festival de Dança.

Não conhecer absolutamente ninguém no lugar é uma vantagem. Você pode se soltar. Foi uma benção pra mim, ávido que sou por traquinagens e macaquices em lugares públicos. Ninguém para me julgar ou reprimir. E com o álcool ao meu lado. Maravilha. Eram danças vergonhosas, gritos involuntários, etc.. Lembro de ter falado algo para um grupo de japonesas lá. Japonesas do Japão, e não dos EUA. TIPASSIM, QUE NEM NUS ANIMES. Como o meu inglês falado não é lá dos melhores e com certeza o delas também não, falei um monte de besteiras que elas não entenderam. Deu pra rir. Uma hora, encontrei um grupo de brasileiros tirando foto, me meti atrás e perguntei: "POSSO SAIR NA FOTO?" recebi um não de uma daquelas chatas mal-comidas e continuei andando.

Entre as danças mais ridículas que já fiz na vida (ou não) e MUITO SOM NA CÁXA, ficaram as memórias. É, ficou cafona essa frase. E além das memórias, ficou um vídeo. O vídeo é referente ao segundo parágrafo, na fila para entrar. Infelizmente a preguiça não me deixou editar decentemente, portanto a qualidade não está das melhores. Mas vale, mesmo assim. Alguma hora, se der na telha, reedito e posto novamente.


Atente para a risada aos dez segundos.